A vida é uma seqüência de apreensões e repetições subjetivas dos fenômenos que se nos apresentam.
O que quero, no fundo, é que faça sentido. Tenho carência desse sentido que se constrói em referenciais; enlouqueço quando perco esses referenciais, que potencialmente estão ali: no outro.
É no espelho que entendo quem sou, é por essa imagem que me amo. Se me foram dados olhos, foi para que pudesse ver fora de mim; se o que tem sentido está dentro, não chego a ele senão por aquilo em que reverbero: o outro.
João Rodrigues
Um comentário:
shocking enough...
já tava achando que não tinha textos seus no seu blóguite.
=OP
Postar um comentário